Escrever, para mim, vem sendo tanto um prazer profundamente experimentado quanto um dever irrecusável, uma tarefa política a ser cumprida. [...] escrever não é uma questão apenas de satisfação pessoal. Não escrevo somente porque me dá prazer escrever, mas também porque me sinto politicamente comprometido, porque gostaria de convencer outras pessoas, sem a elas mentir, de que o sonho ou os sonhos de que falo, sobre que escrevo e porque luto, valem a pena ser tentados.
FREIRE, P. Cartas a Cristina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994, p. 15-16.
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Educação Popular e Transformação Social
24 a 26 de maio de 2012
Erechim - RS
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Campus Erechim
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